Mãe, quando seus olhos para o céu levanta,
Inundados de mística doçura,
Nem parece mulher - parece santa!
Harmonizando com a celeste e ingênua formosura,
Até sua alma se decanta.
Foi Deus que fez você assim:
Luz de Tanque Novo, primeira professora.
Obrigado pela paz sem fim;
Real saber da educação duradoura.
Rainha do lar, também eleita.
Amorosa, carinhosa e conselheira.
Quanta bondade lhe deleita!
Uma incansável trabalhadeira,
Em busca de orações, sempre deita,
Lavando mágoas de uma vida inteira...

Aparecido Carneiro Pereira
(1985)
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